Sobre

“Na psicoterapia aprendemos que, paradoxalmente, não nos tornamos outra pessoa, mas sim nós mesmos.”
Luiz Claudio Di Pino Pezzini
CRP 6/36072

Psicólogo e Mestre em Filosofia (PUC-SP).

Psicoterapeuta de adultos, adolescentes, casais e famílias.

Fundador do Aprimore, Núcleo de Estudos Psicológicos dedicado à aprimoramento continuado de psicoterapeutas.

Facilitador de grupos, treinamentos e workshops de autoconhecimento no Brasil e no exterior.

Membro do Núcleo de Pesquisa e Laboratório Prosopon, do Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo.

Experiência como professor, supervisor clínico e coordenador em cursos de graduação e pós-graduação e em centros de formação de terapeutas, entre eles Universidade Mackenzie, Universidade Paulistana, Centro Universitário Drummond, CEP e PUC-COGEAE.

Na área organizacional, experiência como docente em cursos de graduação e pós-graduação em administração, supervisão institucional e com os treinamentos da Franklin-Covey. Foco na pessoa e nas relações: saúde mental, comunicação e relacionamento interpessoal, gerenciamento de stress, ambiente de trabalho, ética e cultura organizacional baseada em valores.

Quem Sou

Propósito

Idealmente, eu gostaria de ser um fator de elevação em todos os lugares por onde passo e encontros que a vida me proporciona. Ao sair, poder deixar algo um pouco melhor de como estava quando cheguei. É muito bom... quando dá. Quando não dá, tento pelo menos ficar neutro, mais recolhido. Respirar... examinar... recarregar... E obviamente há também os momentos em que nada disso é possível e os demônios vêm à tona.

Mas, o ponto é que tudo isso é material de escola e faz parte do que dá sentido à minha vida: o fascínio pelo mistério da existência e pela possibilidade de compreender melhor a condição humana; seguir me aprimorando e estender os benefícios destes aprendizados ao outro.

Visão Terapêutica
Dizer que “cada caso é um caso” e que “diante do paciente devemos pôr as teorias de lado para podermos acessar esta pessoa em particular” seriam chavões a se evitar pelo tanto que estão desgastados – não fosse o fato de expressarem uma verdade clínica necessária, infelizmente muito mais falada do que praticada. A clínica psicológica deve ser uma clínica da singularidade, que se reescreve a cada novo caso, a cada nova sessão.

Outro aspecto importante é que as teorias psicológicas, por mais coerentes que sejam, não dão conta de abarcar a complexidade da condição humana – afinal elas estão limitadas ao seu aspecto psicológico! O entendimento da condição originária do ser humano, do seu modo próprio de ser (o que chamamos de ontológico) pode ser encontrado na articulação entre áreas do conhecimento (ciência, filosofia, arte, espiritualidade) e com um posicionamento que permita a passagem de algo a mais, da ordem sabedoria, da experiência. Assim, por uma demanda ética, a psicoterapia transcende o âmbito da ciência revelando-se também como uma arte. A arte do encontro consigo mesmo e com o outro.

A fenomenologia, com seu rigor metodológico e uma profunda compreensão do ser humano provenientes da reflexão filosófica, oferta esse resgate do ontológico à psicologia, além da abertura necessária para a intuição e para os voos e articulações que me fazem sentido. Corpo, mente e espírito. Pensar, sentir e agir.

Estudo e Autoconhecimento
Experimentei muitas abordagens e metodologias, conforme minha busca de melhoria pessoal e a necessidade de novas ferramentas de trabalho.

Nessa trajetória, destacaram-se o Centro de Estudos Fenomenológicos de São Paulo, a Associação Brasileira de Daseinsanalyse, as metodologias do Pathwork e do Caminho do Coração, a pós-graduação na PUC-SP e os estudos na USP, onde venho acompanhando o trabalho do Prof. Gilberto Safra.

Igualmente fundamentais foram as terapias e grupos de autoconhecimento, sem os quais nada disso teria sido possível; os trabalhos corporais, dos treinamentos físicos às meditações ativas, das artes marciais à dança; e o aprofundamento nas tradições da Índia e da floresta amazônica.

O mais importante, contudo, foram as pessoas que me acompanharam e guiaram nestes processos todos. Algumas realmente balizaram meu caminho e devo a elas quem sou hoje, mas é também verdade que poderia citar dezenas de outras cuja influência fez toda diferença. Olhando para estas presenças agora, fica tão evidente que não existe um puro eu, alguém que não seja constituído pelo outro... A elas, minha eterna gratidão.

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